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Em época de Inverno, os sensores de luz e de chuva são os seus melhores amigos!


Cada vez mais, os avanços tecnológicos presentes na indústria automóvel assumem maior destaque, superando as nossas expectativas com bastante rapidez!

O objetivo destes avanços é contribuir para uma experiência de condução mais cómoda e segura, automatizando vários processos. Saiba tudo!


Estes avanços têm surgido com um intuito máximo - o de minimizar a possibilidade de erro humano! Um dos erros que ocorre com maior frequência é o simples esquecimento de ligar ou apagar as luzes do carro, quer por descuido, quer por esquecimento ou pressa. 

Atualmente, já praticamente todos os veículos de nível médio existentes no mercado incorporam sistemas de automatização para ativação de luzes.


Mas como funcionam os sensores de luzes?

As luzes automáticas são um dispositivo de segurança que serve para evitar erros ocasionados pelo fator humano, que possam provocar situações comprometedoras na estrada. Servem também para prevenir esquecimentos como ligar ou desligar. 

Esta função está a generalizar-se na maioria dos modelos e cada vez se torna mais conveniente, ainda que muitos tenham dificuldade em adaptar-se e prefiram o sistema manual.

Pode vir de série, ser opcional ou pode ser acrescentado à posteriori, ainda que esta última não assegure o reconhecimento tão fiel da luz ambiente como os outros métodos. De qualquer forma, a função manual continua disponível no comando, sempre que queira fazer uso dela, quer seja para sinais de luzes, ou colocar máximos, por exemplo, sem alterar a automatização. 

Funciona graças à instalação de células fotoelétricas que medem a luminosidade exterior para gerir em cada caso concreto o acender e apagar de luzes de cruzamento, através geralmente do sensor de chuva. 

Este controla tanto as luzes como os limpa para-brisas de forma automática. Consiste num sensor instalado no interior do veículo à altura do espelho retrovisor central que baseia o seu funcionamento nos princípios da reflexão e refração da luz. 

Por um lado, graças a um diodo emissor que lança um feixe de luz infravermelha através do para-brisas que, ao encontrar-se com uma gota de chuva, muda a sua intensidade e ângulo de refração; esta alteração é detetada pelo díodo recetor que interpreta que está a chover e ativa os limpa para-brisas. 

Além da função dos diodos, este sensor de chuva incorpora sensores de luz ambiente e pontos afastados. Estes não só adaptam a velocidade do movimento dos limpa para-brisas de acordo com a quantidade de água detetada, mas também ativam as luzes de cruzamento de forma automática. A ativação acontece nas circunstâncias em que se ultrapasse determinado nível de luminosidade. 

Por um lado, o sensor de luz ambiente regista a luz enquanto circulamos, sem ter em conta de onde vem. Por outro lado, o sensor de luz da estrada interpreta a intensidade da luz em função de um ângulo menor, diretamente focado na frente do veículo. 

Veículos mais modernos já incorporam outros sistemas automatizados que facilitam a nossa visibilidade em termos de iluminação. É o caso das luzes de curva que têm como objetivo iluminar a zona para a qual estamos a virar o nosso carro, e que se ativam quando sinalizamos com o pisca e começamos a virar o volante alguns graus, a uma velocidade média. 

Ao terminar a manobra e endireitar o volante, as luzes vão se apagando de forma gradual.


Pouco a pouco, tem-se vindo a implantar a automatização das luzes, de forma a promover estradas mais seguras e minimizar o fator humano como principal factor da sinistralidade. Contudo, a viagem ainda vai no início e espera-se que, nos próximos anos, se verifiquem grandes inovações na indústria automóvel!

A Insparedes deseja-lhe Boas Viagens!


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