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Descubra os riscos de conduzir sob efeito de medicamentos!


Sempre que consumidos com responsabilidade, os medicamentos não são, de todo, os vilões durante a condução.

Contudo, há alguns que são mesmo incompatíveis com a condução, podendo aumentar consideravelmente o risco de acidentes e, por isso, minimizar a sua segurança na estrada. Saiba tudo!

A presença de medicamentos como fatores responsáveis por acidentes tem aumentado consideravelmente nos últimos anos, interferindo com a capacidade de resposta do condutor. 

Grande parte dos condutores está já consciente dos perigos da condução sob efeito de álcool e drogas, porém pouco se fala dos riscos que a toma de medicamentos pode, também, promover. 

Por isso, desde 2992, a União Europeia exige que os medicamentos comercializados nos países membros sejam classificados em três categorias, tendo em conta a sua capacidade para alterar a condução de veículos - provavelmente seguro, com efeitos adversos leves ou moderados e com efeitos adversos graves ou potencialmente perigosos. 

Na lista dos potencialmente perigosos, incluem-se os ansiolíticos, os antidepressivos, antipsicóticos, antiepilépticos, hipnóticos ou medicamentos para Parkinson. 

Muitos medicamentos podem produzir sonolência, confusão, dificuldades visuais, perda de reflexos, baixa concentração, euforia, entre outros, reduzindo a capacidade de conduzir em perfeitas condições, resultando num acréscimo de perigo para o condutor e para os outros utilizadores da estrada.


Como saber se o medicamento é compatível com a condução?

Antes de tudo, os medicamentos devem ser receitados por um médico. Nesse momento, deve ser colocada a questão se o medicamento trará défice de segurança durante a condução. 

Contudo, na embalagem dos medicamentos, deve consultar o folheto de informações e verificar se o mesmo é compatível com a condução. 

As embalagens podem ainda conter uma imagem de um carro dentro de um triângulo vermelho, facto que indica que é de facto perigoso conduzir com esse medicamento e que deve verificar na bula do medicamento informações mais concretas.


Na toma de um medicamento, quais os sinais de alerta?

Há alguns sintomas que, ao tomar determinado medicamento, nos indicam que o mesmo pode de facto interferir com a condução, tais como:

  1. Visão dupla ou nublada 
  2. Dificuldade de concentração ou sonolência 
  3. Estado de surpresa perante acontecimentos habituais 
  4. Dificuldade em lembrar-se de um itinerário habitual 
  5. Invasões da via contrária ou dificuldade em conduzir pelo centro da estrada.


Assim, a maior dica que a Insparedes lhe pode dar é consultar sempre o seu médico, bem como o folheto informativo, assim que inicie uma medicação. Dependendo do que está descrito no folheto e de como se sente com a toma do medicamento, deve decidir conscientemente sobre se deve ou não continuar a conduzir.

A Insparedes deseja-lhe Boas Viagens!


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