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Cidades portuguesas com novas proibições em prol do ambiente



Já há muito, que Madrid tem vindo a servir de exemplo para o Governo português no que diz respeito à proteção ambiental das nossas cidades. Saiba o que se pode vir a alterar.


Várias são as cidades portuguesas que já possuem políticas de acesso aos centros urbanos mais exigentes, no entanto pretende-se agora alterar as regras para que se “aperte” mais nas proibições.

cidades portuguesas   

Conheça com a Insparedes todas as instâncias destas alterações, em prol de centros urbanos menos poluídos.

Proibições para veículos a gasolina e a gasóleo

No contexto crescente de proteção e preocupação ambiental, o Ministro do Ambiente e da Transição Energética admitiu a possibilidade de proibir a circulação de veículos a gasóleo ou gasolina nos grandes centros urbanos, sendo dado às autarquias o poder de decidir políticas específicas neste domínio.

Madrid é exemplo em resultados A proibição de circulação de veículos mais contaminantes que foi implementada em 30 de novembro, em 472 hectares de Madrid, reduziu o tráfego em quase 32% em algumas áreas, segundo os primeiros indicadores. 

Os menores congestionamentos trouxeram ainda benefícios para o transporte público, já que as velocidades dos autocarros aumentaram em 14%. O plano em causa, conhecido como Madrid Central, pretende baixar a poluição na capital espanhola, especialmente ao nível dos óxidos de azoto que, desde o ano 2010, vêm ali ultrapassando os limites europeus e se estimam que possam estar ligados a cerca de três mil óbitos prematuros por ano. 

Os veículos visados pelas proibições são os de motor a gasolina antes de janeiro do ano 2000 e os Diesel matriculados antes de janeiro de 2006. Os automóveis que podem entrar na zona limitada são os que ostentam a etiqueta ambiental da DGT (Direção Geral de Tráfego). 

Ou seja, os que dispõem da etiqueta “B”, “C”, “Eco” e “Zero” podem circular pela capital. Porém, aos moradores serão dadas alternativas ou não sofrerão com estas proibições. 


Para já, é ainda uma política em estudo que poderá vir a fazer parte do nosso quotidiano...qual a sua opinião, está de acordo com esta ideia?

A Insparedes deseja-lhe Boas Viagens!


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